
Tendo eles começado a cantar e a dar louvores, pôs o Senhor emboscadas contra os filhos de Amom e de Moabe e os do monte Seir que vieram contra Judá, e foram desbaratados. (2 Crônicas 20:22)
O povo de Judá estava encurralado por inimigos ameaçadores. Os inimigos já estavam acampados, prontos para atacar a cidade de Jerusalém. O rei Josafá foi apanhado de surpresa, sem tempo para reagir. A invasão parecia certa, e a derrota, inevitável. Nesse momento, Josafá teve medo e pôs-se a buscar o Senhor. Decretou jejum em toda a Judá e convocou a nação a buscar a Deus. Reconheceu que não sabia o que fazer, mas reafirmou sua confiança em Deus. Nesse cenário de desespero, Deus se manifestou com promessas animadoras. Disse que lutaria pelo povo e lhe daria vitória. Josafá deveria preparar um coral e colocá-lo na frente do exército, cantando altos louvores ao Senhor. A Bíblia diz que, tendo eles começado a cantar e a dar louvores, Deus pôs emboscada contra os inimigos e eles foram desbaratados. O louvor não é consequência, mas causa da vitória. Não louvamos apenas depois de vencer o inimigo; louvamos para vencer o inimigo. O louvor nos coloca acima das circunstâncias. O louvor coexiste com a dor, pois Paulo e Silas cantaram louvores depois de serem surrados em praça pública e jogados no porão imundo de uma prisão romana. O louvor reverte a situação, pois, enquanto o povo de Deus louva, o braço de Deus se estende para lhe dar expressiva vitória. O louvor confunde o inimigo, fortalece a igreja e exalta a Deus!
Fonte: Gotas de alegria para a alma – Hernandes Dias Lopes