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Ele deve enfraquecer as atuações do grupo extremista Seleka contra as milícias do Anti-Balaka e ainda encarar de frente os desafios de uma nação em crise humanitária

 

De acordo com notícias da Reuters, depois do segundo turno das eleições presidenciais na República Centro-Africana, onde disputaram dois candidatos cristãos Anicet-Georges Dologuele e Faustin-Archange Touadéra e o ex-professor de matemática, Touadéra, venceu com 67,71% dos votos, o clima é de tranquilidade. “O atual presidente prometeu que a paz e a reconciliação seriam sua prioridade. Agora ele vive um momento decisivo, na tentativa de enfraquecer as atuações do grupo extremista Seleka contra as milícias do anti-Balaka no país”, comenta um dos analistas de perseguição.

A saber, o Seleka liderou o golpe de estado de 2013 no país, contra o então presidente François Bozizé, o que fez desencadear uma crise humanitária sentida até os dias de hoje. O Anti-Balaka é um grupo formado por milícias cristãs, que tenta combater as ações do Seleka. “O problema é que esses confrontos estão devastando a nação e parece mais uma guerra religiosa do que uma luta para levantar um governo justo. A situação fica ainda mais complexa quando sabemos que nem todos os membros do Seleka são muçulmanos e nem todos os ativistas do Anti-Balaka são cristãos. Muitos deles foram inspirados pelo próprio governo para proteger a população dos bandidos que invadiam a região”, explica o analista.

Agora Touadéra tem a difícil missão de conciliar os muçulmanos e os cristãos depois dos horrores da guerra. A República Centro-Africana, um dos países menos desenvolvidos do mundo, é o 26º da Classificação da Perseguição Religiosa atual e, embora seja composto por uma maioria cristã, a pressão que os cristãos sofrem é surpreendente. O governo assegura a liberdade de religião, mas o conflito com os cidadãos muçulmanos é enorme. Os extremistas islâmicos estão em cada canto do país, realizando campanhas violentas onde o alvo é a destruição do cristianismo em suas terras. A igreja continua crescendo, apesar de tudo, e os líderes religiosos insistem em lutar pela paz. Ore por essa nação.

Fonte: Missão Portas Abertas

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