
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho Unigênito para que todo o que nele crer, não pereça, mas tenha a vida eterna (Jo 3.16).
Quem poderia descrever a imensidão do amor de Deus? Que Linguagem poderia expressar essa verdade tão extraordinária? O poeta assim expressou “Ainda que os mares fossem tinta e as nuvens fossem papel; “ainda que as árvores fossem pena e os homens escritores; nem mesmo assim, se poderia descrever o amor de Deus”. Deus amou de forma superlativa o mundo hostil e os pecadores rebeldes. Amou-os não apenas com palavras, mas com o maior de todos os sacrifícios. Por amor a pecadores indignos, Deus entregou seu próprio Filho. Entregou-o para ser humilhado, cuspido, esbordoado e pregado na cruz. Entregou-o para morrer pelos nossos pecados. Entregou-o como nosso representante e fiador. O propósito de Deus nessa entrega é duplo: Livrar-nos da petição eterna e conceder-nos a vida eterna. Cristo não morreu para que os incrédulos fossem salvos, mas para que os que creem sejam salvos. A salvação é dádiva de Deus, e a fé é meio de apropriação dessa dádiva. O amor de Deus por nós é mais que um sentimento; é uma entrega, um sacrifício. Deus nos amou e deu tudo, deu a si mesmo, deu seu unigênito Filho. A morte de Cristo na cruz não foi a causa do amor de Deus, mas sua consequência. Esse é um amor superlativo e maiúsculo. Esse é o amor de Deus por você e por mim!
Autor: Hernandes Dias Lopes