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Centenas de milhares de cristãos fugiram do Oriente Médio desde a ascensão do Estado Islâmico, embora alguns tenham ficado para trás.

Cristãos perseguidos pelo Estado Islâmico no Oriente Médio acreditam que o mundo se esqueceu deles. Ainda sim, eles permanecem convencidos de que Deus está próximo, de acordo com o bispo iraquiano.

Falando à East County Magazine, o bispo Mar Shlemon Warduni, que havia servido em Bagdá, disse: “O nosso povo está sofrendo muito”. “Ninguém ama, ninguém cuida deles”, acrescentou. “As crianças, os jovens, eles não têm futuro. Eles terminam de estudar e não têm trabalho. Sempre a gente chora por causa das crianças”, ressaltou.

Centenas de milhares de cristãos fugiram do Oriente Médio desde a ascensão do Estado Islâmico, embora alguns tenham ficado para trás. “Às vezes sinto que ninguém se importa com a gente”, disse o bispo.

“Às vezes, quando estamos em dificuldades, sentimos desespero, mas somos todos filhos e filhas da esperança. O nosso Senhor nos diz: ‘Estou com você até o fim da guerra'”, relatou.

Mais ajuda para os perseguidos

Ele pediu aos líderes mundiais para fortalecer a ajuda para aqueles que fugiram da guerra e da perseguição no Iraque e na Síria. “Esta é uma questão muito difícil”, disse ele. “Presidentes, ministérios, eles falam, mas na realidade o que eles tem feito? Aqueles que conseguiram sair do Iraque, eles nem sequer recebem vistos de saída e alguns não têm comida”, pontuou.

“Por isso eu grito, eu suplico, oro para que todos possam fazer alguma coisa. Onde estão os direitos humanos?”, disse. O Bispo Warduni voltará em breve para o Iraque e, juntamente com uma série de líderes da igreja na região. Ele destacou a importância do cristianismo sendo preservado no Oriente Médio.

Já o Arcebispo de Erbil, Bashar Warda, disse no ano passado que o Estado Islâmico não conseguiu destruir a fé de sua comunidade. “Eles destruíram paredes e locais históricos, mas eles não foram capazes de destruir a nossa fé”, disse ele. “E essa é a boa notícia, que o nosso povo é forte o suficiente para deixar tudo para trás”.

Fonte: Guia-me

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