
Além de reivindicar a autoria de ataques terroristas em países da Europa (França, Bélgica e Turquia) e nos Estados Unidos, o Estado Islâmico também é o responsável pelo genocídio de cristãos e outras minorias religiosas no Oriente Médio.
Uma Célula do Estado Islâmico que preparava ataques durante os jogos olímpicos do Rio de Janeiro foi desarticulada pela Polícia Federal. A operação apelidada de “Hashtag” também resultou na expedição de 12 mandados de prisão temporária pela Justiça do Paraná, que já estão sendo cumpridos em vários estados.
Organizada pela Divisão Antiterrorismo da Polícia Federal, operação secreta contra teve como foco principal a desarticulação do grupo, que até o momento, é considerado a maior ameaça aos Jogos.
Com quebras do sigilos de dados e telefônicos, a Polícia descobriu que os investigados estimulavam a intolerância racial, de gênero e religiosa, além de fazer uso de armas e táticas de guerrilha para elaborar seus planos de ataques.
Os nomes das pessoas que estão sob custódia da Polícia Federal ainda não serão revelados para não prejudicar o andamento das investigações. Os detalhes do caso seguem em segredo de Justiça.
O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes dará mais informações sobre a ação em uma entrevista coletiva.
Genocídio
Além de reivindicar a autoria de ataques terroristas em países da Europa (França, Bélgica e Turquia) e nos Estados Unidos, o Estado Islâmico também é o responsável pelo genocídio de cristãos e outras minorias religiosas no Oriente Médio.
Entre tantas atrocidades, o grupo terrorista usa o comércio de escravas sexuais – muitas delas, ainda meninas, com idades a partir de 7 anos – como fonte de renda e também registra as execuções daqueles que considera infiéis em vídeos e fotos que são posteriormente publicadas na internet.
Fonte: Guia-me