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Segundo informações da Polícia, a mulher do suspeito foi pessoalmente até o 21º Batalhão da PM em São Sebastião, para informar que o estrangeiro estava planejando “explodir o aeroporto Juscelino Kubitschek” nesta segunda-feira (11).

Na tarde do último domingo (10), a Polícia Militar prendeu em São Sebastião (DF), um paquistanês de 32 anos, sob suspeita de armazenar explosivos em casa e também de planejamento de ato terrorista.

Segundo informações da Polícia, a mulher do suspeito foi pessoalmente até o 21º Batalhão da PM em São Sebastião, para informar que o estrangeiro estava planejando “explodir o aeroporto Juscelino Kubitschek” nesta segunda-feira (11).

Quando os policiais chegaram à casa do suspeito, sua esposa disse que foi ameaçada por ele e o homem foi enquadrado na Lei Maria da Penha.

A Polícia Militar fez buscas por explosivos na casa do suspeito, mas até o momento não há confirmação de qualquer artefato tenha sido encontrado.

Segundo a PM, o suspeito não negou ou confirmou as acusações. O Aeroporto Internacional de Brasília informou que operou normalmente neste domingo.

A Polícia Federal informou que o paquistanês e sua esposa foram ouvidos pela Superintendência, em Brasília. Os documentos do suspeito estão com um parente e este também foi levado ao órgão para prestar esclarecimentos. A busca por informações sobre o suspeito junto a organizações internacionais de investigação ainda continua.

O estrangeiro chegou ao Brasil na época da última Copa do Mundo (2014), casou-se e teve um filho com a mulher que posteriormente veio a denunciá-lo. Atualmente, a criança tem 1 ano de idade e o casal já tinha problemas com a guarda do garoto.

A esposa também afirmou em depoimento à PM que ele o paquistanês era casado no país natal e que forjou um atestado de óbito da ex-mulher para conseguir se casar novamente, depois que chegasse ao Brasil.

Segundo a PM, o suspeito tem documentação para trabalhar no Brasil, mas não informou qual a função que ele exerce.

“Amanhã [segunda-feira] ele iria embora e disse à família que esta segunda ‘seria o último dia de todos da família”, disse o segundo tenente Rafael Feltrini.

“Ele falou muito em árabe, mas de maneira muito perturbada. Poderia ser o último dia dele no Brasil ou último da vida dele, como em um atentado. Nós não apostamos e preferimos proceder com a investigação”, acrescentou.

Em alerta
A notícia possivelmente vem intensificar o estado de alerta da polícia brasileira, sendo que semanas atrás, a companha aérea Avianca já havia emitido um comunicado sobre a fuga de um homem, possivelmente ligado a organizações terroristas, para o Brasil.

Fonte: Guia-me

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